Quem somos

Em Abril de 1987, face as mudanças politicas e econômicas verificadas em Moçambique com a passagem de um sistema de economia centralmente planificada adoptada pelo pais logo após a independência em 25 de Junho de 1975 para uma economia de mercado fruto da adesão ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial, um grupo de camponeses e camponesas representando diversas cooperativas e associações de vários cantos do pais reuniram-se num seminário organizado pela União Geral das Cooperativas (UGC) para analisarem o significado destas mudanças para as suas organizações e para vida das famílias camponesas no geral. Foi neste encontro histórico que os camponeses decidiram criar uma organização de carácter nacional que reforçasse a unidade da grande família camponesas juntos estabeleceram as estratégias e alternativas de luta pelos seus interesses e direitos.

Representar os camponeses e suas organizações para assegurar os seus direitos sociais, económicos e culturais através do fortalecimento das organizações camponesas, participação na definição de políticas públicas e estratégias de desenvolvimento visando garantir a soberania alimentar, tomando em conta a juventude e equidade de género.

Lutar por um maior protagonismo (homens, mulheres e jovens) na construção de uma sociedade mais.

Uma sociedade mais justa, próspera e
solidaria na qual os camponeses são participantes activos.

Igualdade, justiça social, equidade, companheirismo, prestação de contas, transparência, integridade, democracia, liberdade de expressão respeito pelos direitos humanos e sustentabilidade organizacional e financeira